A Cabala é uma coleção
de escritos esotéricos de vários rabinos e alguns cristãos medievais,
que consiste em interpretações místicas e numerológicas das
Escrituras hebraicas. Os autores da Cabala tratam cada letra, número e
acento das Escrituras como se fossem um código secreto contendo algum
significado profundo mas oculto, colocado lá por Deus com algum propósito
profundo e oculto, inclusive o da profecia. A Cabala também fornece métodos
de interpretação das marcas ocultas no papel que os menos dotados
espiritualmente tomam como meras palavras a serem interpretadas
literalmente ou figurativamente. O propósito da Cabala aparentemente é
ler a mente divina e assim tornar-se unitário com Deus.
Como em todas as outras obras e
movimentos místicos, os cabalistas acreditam que o único mundo digno
de se conhecer é o plano "mais elevado" e que a vida terrena
deve ser dedicada a tentar compreender os mistérios do "nível
superior". Essa busca transcendental representa para os ateus uma
rejeição do plano terreno dos fatos, sofrimentos, incertezas e impotência
em favor do plano fantasioso da imaginação e de uma fatia da glória
eterna e da onipotência. Para filósofos como Nietzsche, o misticismo
é a expressão do desejo de poder do niilismo. Aqueles que fazem parte
do grupo esotérico são levados pela mágica de sua imaginação
fantasiosa a se sentirem poderosos e superiores aos que não fazem parte
dele.
Alguns trechos extraídos
do "A Chave dos Grandes Mistérios", por Eliphas Levi, de
Acordo com Henoch, Hermes Trimegisto e Salomão. /chave absoluta das ciências
ocultas dadas por Guilherme Postel e completado por Eliphas Levi.
"Todo saber é o
sonho do impossível, mas ai de quem não ousa aprender tudo e não sabe
que para aprender alguma coisa, é preciso resignar-se e estudar sempre!
Dizem que para bem aprender é preciso esquecer várias vezes..."
Existe um alfabeto
oculto e sagrado que os hebreus atribuem a Henoch, os Egípcios a Tot ou
a Trimegisto, os gregos, a Cadmo e a Palamédio. Esse alfabeto,
conhecido pelos Pitagóricos, compõe-se de idéias absolutas ligadas a
signos e a números e realiza, por suas combinações, as matemáticas
do pensamento. Salomão havia representado esse alfabeto por 72 nomes
escritos em trinta e dois talismãs e é o que os iniciados do Oriente
denominam ainda de "as pequenas chaves ou clavículas de Salomão".
Essas chaves são descritas e seu uso é explicado num livro cujo dogma
tradicional remonta ao patriarca Abraão, é o Sopher Yétsinah que
penetra o sentido oculto de Zohar, o grande livro dogmático da Cabala
dos hebreus.
A necessidade de crer
liga-se estreitamente à necessidade de amar. É por isso que as almas têm
necessidade de comungar com as mesmas esperanças e com o mesmo amor. As
crenças isoladas não passam de dúvidas.
A fé não se inventa,
não se impõe, não se estabelece por convicção política;
manifesta-se, como a vida, com uma espécie de fatalidade.
Tudo o que eleva o
homem acima do animal, o amor moral, a abnegação, a honra são
sentimentos essencialmente religiosos. As instituições como o lar, a pátria,
se degradariam completamente e não saberiam existir, uma crença em
alguma coisa maior do que a vida mortal, com todas as suas vicissitudes,
suas ignorâncias e suas misérias.
A essência do objeto
religioso é o mistério, uma vez que a fé começa no desconhecido e
abandona todo o resto às investigações da ciência.
Mas para que o ato de não
seja um ato de loucura, a razão quer que ele seja dirigido e regulado.
Chega-se então a uma dupla definição; a verdadeira religião natural
é a religião revelada, acima das discussões humanas pela comunhão da
fé, da esperança e da caridade. Não há religião sem mistérios e
nem mistérios sem símbolos.
Metáforas não
deveriam ser confundidas com realidade nem fé com história.
O símbolo é a forma
de expressão do mistério, ele só exprime sua profundidade
desconhecida por imagens paradoxais emprestadas do conhecido.
Crer e saber são dois
termos que nunca se podem confundir.
Ousemos apenas
confirmar que existe um fato imenso, igualmente apreciável pela fé e
pela ciência, um fato que torna Deus visível de algum modo sobre a
terra, um fato incontestável e de alcance universal; esse fato é a
manifestação no mundo, a partir da época em que começa a revelação
cristã, de um espírito evidentemente divino, mais positivo que a ciência
em suas obras, mais magnificamente ideal em suas aspirações que a mais
elevada poesia, um espírito para o qual era preciso criar um nome novo
e que é, tanto para a ciência quanto para a fé, a expressão do
absoluto; a palavra é caridade e o espírito de que falamos é o espírito
da caridade.
Diante da caridade, a fé
e a ciência inclinam-se vencidas. Ela, por si só, leva à compreensão
de Deus porque contém uma revelação inteira.
A UNIDADE
Para os iniciados da cabala, Deus é a unidade absoluta. A unidade da
inteligência humana, demonstra a unidade de Deus.
As matemáticas não
poderiam demonstrar a fatalidade cega, uma vez que são a expressão da
exatidão que é o caráter da mais suprema razão.
Na cabala, a unidade é
, o princípio, a síntese dos números, é a idéia de Deus e do homem,
é a aliança da razão e da fé. A fé não pode ser oposta à razão,
é exigida pelo amor, é idêntica à esperança. Amar , acreditar e
esperar, e esse triplo ímpeto da alma é chamado virtude, porque é
preciso coragem para realiza-la.
A analogia era o dogma
único dos antigos magos. Dogma verdadeiramente mediador, pois é metade
científico, metade hipotético, metade razão e metade poesia.
O BINÁRIO
É o número feminino, o yin. Diz a parábola celeste: "A mulher
está antes dos homens, porque é mãe e tudo lhe é perdoado de antemão
porque dá a luz com dor"
O TERNÁRIO
É o número da criação.
O QUATERNÁRIO
É o número da força. É o ternário completado por seu produto, o
homem. E quando o homem compreender sua essência quaternária, em união
com a criação, terá a liberdade. O anjo da liberdade nasceu antes da
aurora do primeiro dia antes mesmo de despertar a inteligência, e Deus
o denomina estrela da manhã. "Ó Lúcifer, tu te desligaste voluntária
e desdenhosamente do céu onde o sol te inundava com sua claridade, para
com sulcar teus próprios raios os campos agrestes da noite. Brilhas
quando o sol se põe e teu olhar resplandecente precede o nascer do dia.
Cais para de novo levantar, experimentas a morte para melhor conhecer a
vida. És, para antigas do mundo, a estrela da noite; para a verdade
renascente, a bela estrela da manhã! A liberdade não é a licença
(libertinagem); a licença é a tirania. A liberdade é a guardiã do
dever, porque ela reivindica o direito. Lúcifer, cujas idades das
trevas fizeram o gênio do mal, será verdadeiramente o anjo da luz
(tradução da palavra Lúcifer) quando, tendo conquistado a liberdade
ao preço da reprovação fizer uso dela para se submeter a ordem
eterna, inaugurando assim as glórias da obediência voluntária. O
direito é apenas a raiz do dever, é preciso possuir para dar".
Eis como uma elevada
poesia explica a queda dos anjos.
"Deus tinha dado
aos espíritos a luz e a vida, depois lhe disse: Amai. - O que é amar?,
responderam os espíritos. -Amar é dar-se aos outros, respondeu Deus.
-Os que amarem sofrerão, mas serão amados.
-Temos o direito de não
dar nada, e nada queremos sofrer, disseram os espíritos inimigos do
Amor. -Estais em vosso direito, respondeu Deus -apartai! Os meus querem
sofrer e morrer, mesmo para amar. É o dever! "
O anjo caído é aquele
que recusou amar; não ama, e é todo seu suplício; não dá, e é toda
sua miséria; não sofre, e é seu nada; não morre, e é seu exílio. O
anjo caído não é Lúcifer, a estrela da manhã, o porta-luz, é satã,
o caluniador do amor.
Ser rico é dar; não
dar é ser pobre; viver é a harmonia dos sentimentos gerais; o inferno
é o conflito dos instintos carnais. O dever é obrigação, o direito
é egoísmo; O dever é amor, o direito é o ódio; O dever é a vida
infinita o direito é a morte.
Essa alegoria semita
indica a função quaternária.
O QUINÁRIO
È o número religioso. A fé não é a credulidade estúpida da ignorância
maravilhada. A fé é a consciência e a confiança do amor.
A fé não consiste na
confirmação deste com aquele símbolo, mas na aspiração verdadeira e
constante às verdades veladas por todos os simbolismos.
Os perseguidores da
Roma decaída também chamavam os primeiros cristãos de ateus porque não
adoravam os ídolos de Calígula ou de Nero.
A fé é um sentimento
comum a toda humanidade. O homem que se isola de todo amor humano ao
dizer: Eu servirei a Deus, este se engana. Pois diz o apóstolo João:
"Se ele não ama ao próximo que vê, como amará a Deus que não vê?
O SENÁRIO
É o número da iniciação pela prova. É o número do equilíbrio. É
o código da ciência do bem e do mal.
O SETENÁRIO
É o grande número bíblico. É a chave da história de Moisés e o símbolo
de toda a religião. O Cristo é o dever real que protesta contra o
direito imaginário. É a emancipação do espírito que quebra as
algemas da carne. É a devoção revoltada contra o egoísmo.
O OCTONÁRIO
É o número da reação e da justiça equilibrante. Toda ação produz
uma reação. É a lei universal. O cristianismo produz o
anticristianismo. O anticristo é a sombra , o contraste e a prova de
Cristo.
Os protestantes
disseram: o anticristo é o Papa. O Papa respondeu: Todo herege é
anticristo. O anticristo é o espírito oposto ao Cristo. Quem é então
o anticristo?
"É a usurpação
do direito, o orgulho da dominação e o despotismo do pensamento. É o
egoísmo pretensamente religioso de alguns protestantes da mesma maneira
que a ignorância crédula e imperiosa dos maus católicos. É o que
divide o homem ao invés de os unir, o desejo ímpio de se apropriar da
verdade e dela excluir os outros, que condena e amaldiçoa ao invés de
salvar e abençoar. É o fanatismo odioso que desencoraja a boa vontade.
O NÚMERO NOVE
É o eremita do tarot; eis o número dos iniciados e dos profetas.
Os profetas são solitários
pois o seu destino é, na maioria, nunca serem ouvidos. Vêem muito mais
do que os outros.
O Salvador disse à
samaritana: "Mulher, em verdade vos digo que virá o tempo em que
os homens não adorarão mais a Deus, nem em Jerusalém, nem sobre esta
montanha, pois Deus é espírito, e seus verdadeiros adoradores devem
servi-lo em espírito e em verdade.
O NÚMERO DEZ
O número absoluto da cabala. A
chave dos sefirotes (Ver o "Dogma e Ritual da Alta Magia)
Substância una que é
céu e terra, conforma seus graus de polarização, sutil ou fixa.
Hermes Trimegisto chama de grande Telesma. Quando produz o esplendor,
ela demonstra-se luz. É essa substância que Deus cria antes de todas
as coisas, quando diz: "Fiat Lux" (Faça-se a luz)
É simultaneamente
substância e movimento, fluido e vibração perpétua. A força que a põe
em movimento denomina-se magnetismo. No infinito, é a luz etérea (ou
força eletromagnética). Nos astros é a luz astral; nos seres é o
fluido magnético; no homem, forma o corpo astral ou mediador plástico.
A vontade dos seres inteligentes age diretamente sobre essa luz e, por
meio dela, sobre toda natureza submetida às modificações da inteligência;
é o meio pelo qual os magos fazem a maioria dos trabalhos.
Essa luz é o espelho
comum de todas as formas e pensamentos; guarda as imagens de tudo que
foi, os reflexos dos mundos passados, e por analogia, os esboços dos
mundos futuros. É o instrumento da taumaturgia e da adivinhação.
Conhecida por Hermes e
Pitágoras, Sinésio e Platão, escola da Alexandria, Mesmer etc.
É essa substância
primeira que se designa na narrativa hierática do Gênesis, quando o
verbo dos Eloim faz a luz ordenando-lhe que seja. Eloim diz: "Que
seja a luz, e a luz foi". Essa luz, cujo nome hebreu é rut, or, é
o ouro fluido e vivo da filosofia hermética. Seu princípio positivo é
o enxofre; o negativo, o mercúrio e seu equilíbrio é denominado seu
sal.
Mesmer informa que
nosso corpo astral ou mediador plástico é um imã que atrai ou repele
a luz astral astral sob a pressão da vontade. É um corpo luminoso que
reproduz com a maior facilidade as formas correspondentes às idéias.
Até sob o exercício da vontade.
Nossos corpos fluídicos
atraem-se ou repelem-se uns aos outros, segundo leis consoantes à
elasticidade. É o que produz simpatias a as antipatias instintivas.
O NÚMERO ONZE
É o número da força; da luta e do martírio.
Todo homem que morre
por uma idéia é um mártir, pois nele, as aspirações do espírito
triunfaram sobre os temores da carne. Todo homem que morre na guerra é
um mártir pois morre pelos outros.
Os que morrem pelo
direito são tão bons em seus sacrifícios quanto às vítimas do dever
e, nas lutas da revolução, os mártires caem dos dois lados.
Sendo o direito a raiz
do dever, nosso dever é defender nossos direitos. O crime é o exagero
de um direito. O assassínio e o roubo são negações da sociedade; é
o despotismo isolado de um indivíduo que usurpa o governo e a sociedade
e faz guerra por sua conta e risco.
Quem não for
irrepreensível é cúmplice do todo mal, e quem não for absolutamente
perverso pode participar de todo bem.
O NÚMERO DOZE
É o número cíclico; do símbolo universal.
O NÚMERO TREZE
É o número da morte e do renascimento, da propriedade, da herança,
sociedade, família, guerras e tratados.
As sociedades têm por
base a troca do direito, do dever e da fé mútua. O direito é a
propriedade; a troca, a necessidade; a boa fé, o dever.
O NÚMERO CATORZE
É o número da fusão, da associação e da unidade universal.
O NÚMERO QUINZE
É o número do antagonismo.
O cristianismo agora
divide-se em Igrejas civilizadoras ou bárbaras; progressistas ou
estacionárias; ativas ou passivas ; as que condenam e as que se
submetem.
O NÚMERO DESESSEIS
É o número do templo
O NÚMERO DESSSETE
É o número da estrela, da inteligência e do amor.
O NÚMERO DEZOITO
É o do dogma religioso, que é todo poesia e todo mistério.
Jesus, que foi o último
e o mais sublime dos arcanos, a última palavra de todas as iniciações,
sabia que não seria compreendido a princípio e disse: " Não
suportaríeis agora toda a luz da minha doutrina; mas, quando se
manifestar o Espírito da Verdade, ele vos ensinará todas as coisas e
explicará o sentido do que eu vos disse."
O NÚMERO DEZENOVE
É o número da luz
É a existência de
Deus provada pela própria idéia de Deus.
A afirmação do ateísmo
é o dogma da noite eterna; a afirmação de Deus é o dogma da luz.
OS NÚMEROS VINTE,
VINTE E UM E VINTE DOIS
Embora o alfabeto sagrado tenha 22
letras; as dezenove primeiras são a chave da teologia oculta. As outras
são as chaves da natureza. O grande agente mágico. Substâncias
propagada no infinito que é a décima chave do tarot.
Separar a religião da
superstição e do fanatismo
A superstição, da
palavra latina superstes, sobrevivente, é o símbolo que sobreviveu à
idéia, á a forma preferida à coisa, é o ritual sem razão, é a fé
tornada insensata, por que se isola. E, por conseguinte, o cadáver da
religião, a morte da vida, é a inspiração substituída pelo
embrutecimento. O fanatismo é a superstição apaixonada, seu nome vem
da palavra fanum, que significa templo, é o templo colocado no lugar de
Deus, é a honra do sacerdote substituída pelo interesse humano e
temporal do padre, é a paixão miserável do homem explorando a fé do
crente.
Além da superstição
e do fanatismo, há também a paixão; outro exagero que denota desequilíbrio.
Há dois amores, o do coração e o da mente.
Apenas a sabedoria é
livre, as paixões desordenadas são o domínio da loucura, e a loucura
é a fatalidade. O que dissemos do amor pode-se dizer também da religião,
que é o mais poderoso e o mais inebriante dos amores. A paixão
religiosa também tem seus excessos e suas reações fatais. Pode-se Ter
êxtases e estigmas e sair, em seguida em abismos de devassidão e
impiedade.
A verdadeira magia
A verdadeira magia,
isto é, a ciência tradicional dos magos, é inimiga mortal dos
encantadores; ela impede ou faz cessar os falsos milagres, hostis a luz
e fascinadores de um pequeno número de testemunhas despreparadas ou crédulas.
A desordem aparente nas leis da natureza é uma mentira; não é, pois,
uma maravilha. A maravilha verdadeira, o verdadeiro prodígio sempre
resplandecente aos olhos de todos é a harmonia sempre constante dos
efeitos e das causas, são os esplendores da ordem eterna!
Foi a alta magia que,
apoiando o universo sobre as duas colunas de Hermes e Salomão, dividiu
o mundo metafísico em duas zonas intelectuais, uma branca e luminosa
encerrando as idéias positivas, a outra negra e obscura contendo as idéias
negativas, e que deu à noção sintética da primeira o nome de Deus,
à síntese da outra, o nome de Satã.
O diabo é o uso
abusivo de uma força natural; não é nenhuma pessoa nem uma força; é
um vício e, por conseguinte, uma fraqueza. O inferno não é um lugar,
é um estado.
Existe um poder gerador
das formas, que cria segundo as leis das matemáticas eternas, pelo
equilíbrio universal. Os signos primitivos do pensamento, delineiam-se
por si só na luz, que é o instrumento material do pensamento. Deus é
a alma da luz. A luz universal e infinita é para nós como o corpo de
Deus. A cabala ou a alta magia é a ciência da luz
Todos os mistérios por
meio das chaves da magia cabalística, são encontradas as idéias de
antagonismo e harmonia (antíteses) produzindo uma noção tributária
na concepção divina, depois a personificação mitológica dos quatro
pontos cardeais do céu, completa o setentrião sagrado, base de todos
os dogmas e rituais. A reforma religiosa de Moisés era inteiramente
cabalística, e que o cristianismo, no instituir um dogma novo,
simplesmente reaproximou-se das fontes primitivas do mosaísmo, e que o
Evangelho não é mais que um véu transparente lançado sobre os mistérios
universais e naturais da iniciação oriental.
Na cabala hebraica, o
verbo ou a palavra, segundo os iniciados dessa ciência, é toda a
revelação, os princípios da alta cabala que devem se encontrar
reunidos nos próprios sinais que compõem o alfabeto primitivo. |