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OS CHAKRAS

 

Centro de Energias do Corpo Humano

Preliminarmente podemos afirmar com toda certeza que o Maçom que desconhece a natureza intrínseca de como o Espírito se liga com o Corpo Humano e estabelece suas intercomunicações, não está, de forma alguma, preparado para usufruir os conhecimentos místicos que a Maçonaria oferece.
Notamos que há, na maioria das Lojas, uma espécie de menor interesse para o estudo mais acurado dos assuntos que tratam das técnicas que envolvem o apuramento espiritual do ser humano, apesar de toda tradição histórica nesse sentido. Quando assim falamos não estamos defendendo princípios mediúnicos ou de magia, mas sim, a metafísica atualmente demonstrada na paranormalidade de indivíduos que a desenvolveu calcado no auxílio da Ciência, da máquina primitiva dos efeitos Kirlian, passando por diversos medidores de energia até ao raio laser, os quais, através de experiências realizadas demonstram cada vez mais as sutilezas das energias cósmicas de que somos compostos e que nos envolvem.
Os povos antigos já conheciam as funções básicas das relações que regem a sintonia entre o motorista (Espírito que habita o como) e o carro (veículo carnal denominado corpo humano), descobrindo e desenvolvendo regras de convivência entre os dois de modo a produzir e a conservar a vida mais saudável e equilibrada no meio ambiente em que o homem vive. O conhecimento, ainda, dessas Leis e suas técnicas de utilização possibilitam ao iniciado visão e conhecimento de fatos na
criação divina, além da rotina física e tão material a que o homem comum está acostumado.

O estudo mais conhecido dessas energias vem desde a da linguagem sânscrita sob a denominação de CHAKRA que significa roda. Os budistas falam da “roda da vida e da morte”, e designam com o nome de Darmmachakkappavattana Sutta (Chakka é o equivalente páli do sânscrito chakra) sendo o primeiro sermão em que o Senhor Buda pregou Sua Doutrina. A tradução literal das palavras “o giro da roda da Lei”.

Nas informações aqui alinhavadas usaremos a palavra Chakra referindo-nos a uma série de vórtices semelhantes a rodas que existem na superfície do duplo etéreo do homem.

Durante o século passado houve um enorme avanço no conhecimento dos pormenores do corpo físico; e os fisiólogos estão agora familiarizados com as suas desconcertantes complexidades e têm, pelo menos, uma idéia geral de como funciona seu mecanismo.

Os biólogos que investigam as funções orgânicas através dos processos ou atividades vitais têm limitado sua atenção à parte do corpo físico bastante densa para que a vejam os olhos, e a maioria deles desconhece provavelmente a existência de um grau de matéria, o etérico, assim chamado na Teosofia, também física, ainda que invisível. Essa parte invisível do corpo físico é de suma importância para nós, seres humanos, porque é o veículo pelo qual fluem as correntes vitais que mantêm vivo o corpo, e serve de ponte para transferir as ondulações do pensamento e a emoção do corpo astral ao corpo físico denso. Sem tal ponte intermediária não poderia o “EU” utilizar as células de seu cérebro. Enfim o corpo etérico ou como querem alguns, etéreo, é visto como uma massa de neblina gris-violeta debilmente luminosa, que interpenetra a parte densa do corpo físico e se estende um pouco mais além deste. Para maior compreensão de tudo isto, convém aos leitores estudar e conhecer algo da constituição e ordem da parte etérica de nosso corpo e, para tanto, há diversas obras que merecem atenção pelo seu conteúdo sério e esclarecedor.

Atualmente, fala-se muito em chakras no que se refere à ação mais imediata que exerce na correlação de funcionalidade entre o Espírito e o corpo humano conforme as teorias orientais, a respeito, que são, na verdade, a base do trabalho científico de investigadores ocidentais e terapeutas. O sistema de chakras é descrito em diversas tradições espiritualistas, entre elas o hinduísmo, o budismo tibetano e a cabala (estudo filosófico e religioso hebraico).

Quando se consegue entender a ação desses pontos de energia e harmonizá-los, corpo e mente resistem melhor às turbulências do dia-a-dia. “Vivemos em desequilíbrio e estamos aqui justamente para tentar consertar isso”, diz Marcelo Galvão, criador e diretor do Centro da Inteligência e da Intuição, em São Paulo.

Para entendermos como essas energias atuam em nossa composição psicossomática, devemos imaginar, por não contarmos, neste livro, com instrumentos e pranchas demonstrativas adequadas, uma rede subtil sobreposta ao nosso corpo acompanhando principalmente a nossa rede nervosa. E como se o Espírito utilizasse uma rede telefônica pessoal, a velocidade de bilionésimos de segundos, para mandar as mensagens interpretadas dos acontecimentos em nossa atmosfera individual para o cérebro que as decodifica.

Em determinadas áreas, onde a rede é mais densa pelas funções exercidas, forma-se uma espécie de pontos como nos plexos do corpo humano, nos quais se localizam os principais chakras.

Os escritos antigos mencionam aproximadamente 88.000 chakras. Isso significa que no corpo humano, praticamente, não existe um ponto que não seja sensível energeticamente. A maior parte deles desempenha papéis secundários. Os chakras principais e de maior relevância são em número de sete e estão localizados da base da coluna vertebral ao topo da cabeça.

Eles têm como função principal absorver a energia universal, metabolizá-la, alimentar nossa aura e, finalmente, expelir energias ao exterior. São como se fossem exaustores e ventiladores mantendo o processo de forma contínua e incessante. Essa energia circulante no sistema subtil (denominado Nadis) se chama Prana.

Dos sete Chakras principais dois são simples, tem apenas um vórtice (acesso) que são o primeiro, na base da coluna vertebral e o sétimo no topo da cabeça. Os outros cincos são duplos, apresentando vórtices anteriores (na frente do corpo) e posteriores (nas costas e na altura do mesmo meridiano).

Cada Chakra tem a sua função e significado e está ligado à determinada glândula, e esta, a vários órgãos, que desempenham funções específicas nos planos: físico, emocional, mental e espiritual.

Relacionaremos os setes chakras com as respectivas correspondências físicas, herméticas e nomenclaturas para melhor compreensão do leitor, oportunamente.

Ir.·. Arabutan Alves Marinho MM

 

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