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O MISTÉRIO DA TRINDADE

 

Segundo Pitágoras, "O número três reina por toda parte e a unidade é o seu princípio". Desta forma, juntando o número três mais a unidade, encontra-se o quaternário.

Consoante os ensinamentos da tradição ou ciência arcaica das idades, o mundo original é representado pela sublime alegoria.

"Um triângulo com um Olho no Centro"
O Olho é a expressão do Absoluto desdobrado no Triângulo, o qual é a manifestação da Unidade que se polariza: Pólo Positivo, Pólo Neutro e Pólo Negativo, representados pelos três vértices do triângulo. Segundo a tradição Veda faz-se: a Mandala, o desdobramento da Unidade, do Olho, do Ponto.

O desdobramento é: 1 + 2 + 4 = a sete. A unidade absoluta transforma-se em Unidade relativa no mundo da ilusão, logo reduzindose à polaridade e ao quaternário, formando no conjunto o grande setenário que abarca a tudo e a todos.

Essa mecanogênese está muita bem explicada num trecho de um livro sagrado muito antigo: "Do Uno-Trino surgiram os Sete Auto Gerados", pois no UNO e no TRINO está implícito o Quaternário original, o Sol Central deste Universo, ou Sistema Evolutivo, que é o plano do Grande Arquiteto do Universo.

O Olho no centro do triângulo simboliza o que é permanente, enquanto que o triângulo, repetindo, expressa os três grandes Sóis Superiores, no sentido mais transcendental.

Por exemplo: O olho no centro do triângulo representa o Sol Central, o G A D U, o real, o permanente. O vértice superior dá origem ao 1º logos, o vértice lateral esquerdo ao 2º logos, e o vértice lateral direito ao 3º logos, ou seja, Vontade, Sabedoria e Atividade ou Liberdade, Fraternidade e Igualdade ou ainda, Pai, Mãe e Filho.

Estes vértices, do ponto de vista da subjetividade absoluta, são como parte superior da grande pirâmide mundanal. As pirâmides possuem bases e elas são quaternárias. As bases e os lados têm uma expressão setenária.

Este setenário, o Aprendiz Maçom deve relacionar com os seus sete centros de força chamados por S. João, de os Sete Anjos diante do Trono, as Sete Igrejas, as Sete Vozes das Trombetas os Sete Selos, ou os Sete Sóis que foram o grande lampadário celeste, intimamente relacionado com os sete centros de força, chamados de Chakras, e que deve ser tomado em conta este ensinamento: É a busca de todo verdadeiro Maçom construtor de si mesmo para se unir aos demais.

Quando essa energia trina toma o caminho da subida e é equilibrada, cria, no centro sacro, ou básico, o caminho, a compaixão, a fecundidade, a castidade e o poder. Este centro outorga à mente o conhecimento das leis divinas e dota o aspirante (Aprendiz) da virtude heróica em todo o perigo.

Assim caminhando, o Aprendiz deverá passar pelos outros centros de força até atingir ou romper o último selo, o coronal, que produz no homem o poder, a fortaleza e a sabedoria.

Ir.·. Ubirajara Casartelli

 

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