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A MAÇONARIA NO BRASIL

 

A sociedade existia no Brasil desde 1797, antes mesmo da família real portuguesa se instalar no país. Mas, em 1815, alguns estudantes brasileiros, recém-saídos da Universidade de Coimbra e iniciados na maçonaria de Portugal, se comprometeram a lutar pela independência do Brasil. Foi criada, então, a loja “Comércio de Artes”, em novembro do mesmo ano. Em 1818, a loja foi fechada por força de um decreto real que proibia o funcionamento de sociedades secretas. Rebatizada de “Comércio e Artes na Idade do Ouro”, a loja foi reaberta em 1821.

Os integrantes decidiram abrir outras lojas para expandir o movimento. Um sorteio dividiu todos os membros da comunidade que deveriam, a partir de então, fundar suas próprias lojas. Assim surgiram a "Esperança de Niterói" e "União e Tranqüilidade".

Foi a união destas três lojas metropolitanas que deu origem ao Grande Oriente do Brasil.
O primeiro grão-mestre da Oriente do Brasil foi José Bonifácio de Andrada e Silva, o “patrono da independência”.

A instituição só aceitava filiados comprometidos com o ideal de independência.

Quando a família real portuguesa voltou para a Europa, José Bonifácio propôs que D. Pedro de Alcântara, príncipe regente, fosse iniciado na maçonaria. A cerimônia aconteceu durante uma assembléia geral do Grande Oriente, em 2 de agosto de 1822. D. Pedro adotou o nome heróico de “Guatimozim”, referente ao último imperador asteca, morto do México em 1522.

O futuro imperador tomou parte da loja “Comércio e Artes”.

Gonçalves Ledo, então presidente do Grande Oriente, fez com que D. Pedro fosse elevado à categoria de mestre em pouco tempo. Também por uma jogada política, o príncipe regente foi eleito grão mestre do Grande Oriente no lugar de José Bonifácio. As rivalidades aumentavam dentro da sociedade. Depois da proclamação da independência, em 7 de setembro de 1822, o príncipe assumiu o trono como imperador, com o nome de D.Pedro I, e um mês depois determinou o fechamento da instituição maçônica. O Grande Oriente só voltaria a funcionar em 1831, quando D. Pedro I abdicou e voltou a Portugal.

 

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