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GLOSSÁRIO

 

OS TERMOS MAIS COMUNS NA PROVA DE SALTO

  • Anterior - patas dianteiras do cavalo.
  • Assistência - comandos que o cavaleiro usa para guiar o cavalo.
  • Atrás da perna - quando o cavalo não responde com impulsão aos comandos de perna do ginete.
  • Barra tripla - obstáculo formado por três barras de no máximo 1,20 m, que têm o objetivo de dar velocidade à prova de hipismo.
  • Balestra - é um salto curto em direção ao adversário.
  • Barreira - obstáculo do hipismo formado por plantas.
  • Bêbado - um obstáculo com duas varas, sendo que a da entrada deve estar em uma diagonal e a da saída, na outra.
  • Bêbado - obstáculo com duas varas, dispostas em diagonais opostas.
  • Caminhar - o movimento mais lento do cavalo ao se preparar para um salto.
  • CCE - Concurso Completo de Equitação. Modalidade com três provas: resistência, adestramento e salto.
  • Conjunto - dupla formada pelo cavaleiro/amazona e seu cavalo.
  • Cross-country - corrida em uma pista de terra.
  • Desempate - consiste em um segundo percurso com o número de obstáculos reduzidos e elevados 10 cm do percurso original.
  • Desobediência - ocorre quando o animal refuga, resiste, anda em círculos ou desiste de efetuar o curso.
  • Distância - a aproximação do cavalo perante o obstáculo a ser saltado, de modo que chegue ao obstáculo na distância ideal para o salto.
  • Distensão - local reservado, onde os cavalos e cavaleiros se aquecem antes de entrar no percurso.
  • Duplo - dois obstáculos dispostos um após o outro, podendo ter de um a dois lances de galope entre eles.
  • Falta - quando o cavalo derruba o obstáculo. Tocar no obstáculo não constitui falta. Cada falta soma quatro pontos.
  • Forfait - desistência de um atleta na prova por algum motivo veterinário ou simples desistência.
  • Galão - passo do cavalo ao galope.
  • Galope - forma de corrida do cavalo, equivalente a uma corrida.
  • Jorgete - o cavaleiro se atrasa na partida para o salto e acaba levando uma "carona" do cavalo.
  • Linha - dois obstáculos dispostos com três ou mais lances de galope entre eles.
  • Manége - Picadeiro utilizado para dar aulas e treinar cavalos.
  • Muro - um dos obstáculos geralmente feito de madeira e semelhante a um muro.
  • Oxer - obstáculo com duas varas paralelas, sendo a de trás mais alta que a da frente.
  • Paddock - próximo cavaleiro a entrar na pista. Também é o local onde os cavalos fazem seu aquecimento.
  • Painel - obstáculo não-translúcido, geralmente com uma vara na parte superior.
  • Paralela - obstáculo com duas varas paralelas na mesma altura.
  • Passage - quando o cavalo estende totalmente seus membros ao trotar.
  • Piaffer - trotar sem sair do lugar.
  • Pirouette - o cavalo faz uma "pirueta", galopando sobre seus posteriores.
  • Pista - local delimitado para o combate de esgrima.
  • Posterior - "Pernas" traseiras do cavalo.
  • Quádruplo - obstáculo com quatro barras dispostas em forma crescente de altura.
  • Queda - quando o cavaleiro cai do cavalo. Nesse caso, o conjunto é desclassificado.
  • Refugo - quando o cavalo se recusa a saltar.
  • Rio - salto em distância por cima de água. O cavalo não deve pisar dentro das faixas que delimitam o "rio".
  • Sebe - obstáculo com plantas e varas paralelas.
  • Tríplice - obstáculo com três varas dispostas em forma de "escada".
  • Triplo - três obstáculos dispostos um após o outro, podendo ter de um a dois lances de galope entre cada um deles.
  • Trote - forma de caminhar do cavalo, movimentando suas pernas em diagonal.
  • Vertical - Um obstáculo com varas uma acima da outra e a última na horizontal. O número de varas pode variar.
  • Zerar - quando o conjunto não comete faltas durante o percurso.

OUTROS

  • Ação: Movimento do cavalo.
  • Acima da mão: Evasão ao contacto, em que o cavalo levanta a cabeça e empurra o focinho para a frente, forçando a mão do cavaleiro.
  • Ajudas: Sinais usados pelo cavaleiro que indicam ao cavalo aquilo que deve fazer. (Ver também ajudas naturais e ajudas artificiais).
  • Ajudas artificiais: Objetos tais como chicotes, esporas e gamaras que são usadas pelo cavaleiro para reforçar as indicações que dá ao cavalo.
  • Ajudas naturais: indicações que são dadas ao cavalo apenas com as pernas, mãos, peso do corpo e voz do cavaleiro.
  • Albino: Um tipo de pelagem (não uma raça) que apresenta pelo branco puro, pele clara e olhos translúcidos.
  • Alta Escola: Equitação clássica.
  • Altura: A altura dos cavalos mede-se no garrote (base do pescoço, onde começa o dorso) que é a parte mais alta do corpo do cavalo quando este baixa a cabeça e o pescoço.
  • Amazona (montar à): Técnica de montar a cavalo com as duas pernas do lado esquerdo do cavalo utilizada pelas senhoras no tempo em que se considerava deselegante que estas montassem escarranchadas (com uma perna de cada lado). Pratica –se com uma sela especial e hoje em dia constitui praticamente uma modalidade equestre ou uma arte.
  • Amble: Uma andadura (não um andamento) lento a dois tempos em que os dois membros do mesmo lado avançam ao mesmo tempo.
  • Antemão: A parte do corpo do cavalo que está à frente do cavaleiro – cabeça, pescoço, espáduas e membros anteriores.
  • Ante-olhos: Um par de peças de cabedal que se fixam na cabeçada e que limitam o campo de visão do cavalo obrigando-o a olhar sempre em frente.
  • Aprendiz: Um jockey em treino para ser profissional.
  • Arcada de trás: A parte detrás do arreio (levantada).
  • Ares acima do chão: Movimentos de alta escola em que o cavalo levanta os membros anteriores do chão ou os anteriores e os posteriores (ver balotada, cabriola, corneta, garupado, levada).
  • Arreios: Conjunto dos aparelhos que se colocam sobre o cavalo e que permite ao cavaleiro utilizá-lo com conforto e segurança.
  • Assentadura: Ferida provocada pela fricção dos arreios com a pele do cavalo.
  • Atrás da mão: Evasão ao contacto, em que o cavalo coloca o changro atrás da vertical.
  • Baio: Cavalo de pele escura com pelo que pode ir do castanho até ao amarelo ou amarelo-torrado, com a crina e a cauda pretas, os membros pretos da articulação média para baixo e um risco preto que vai do garrote (onde termina a crina) até ao nascer da cauda.
  • Balotado: Ar de escola, em que o cavalo recua colocando as pernas debaixo da massa e depois volta para a frente com as pernas recolhidas antes de se receber com os quatro membros no chão ao mesmo tempo.
  • Barbela: uma corrente de metal que se prende unindo as duas cambas do freio por trás do queixo do cavalo e que fazem o efeito de alavanca pretendido neste tipo de embocadura.
  • Barragem: Desempate das provas de obstáculos.
  • Barras: Obstáculo construído com pranchas de madeira em vez de varas cilíndricas (cada prancha tem uma largura de cerca de 30cm).
  • Bridão: A mais antiga e mais simples embocadura que consiste num bocado articulado com uma argola em cada extremidade onde se fixam tanto as faceiras como as rédeas.
  • Bronco: Um cavalo por desbastar ou mal desbastado.
  • Bronco Riding: Uma das provas dos rodeios. A única peça do arreio que se coloca no cavalo é uma tira de cabedal que se aperta pelo meio, de onde sai uma pega para a mão do cavaleiro.
  • Brussa: Uma escova compacta de pelos muito curtos que se usa para retirar o pó debaixo do pelo do cavalo e para massagear a pele.
  • Cabeçada: Parte dos arreios do cavalo que se coloca na cabeça.
  • Cabeçada de manjedoura: Cabeçada sem embocadura que se serve para prender o cavalo à manjedoura ou a qualquer argola ou para o conduzir a mão.
  • Cabeçada sem embocadura: Qualquer uma da variedade de cabeçadas sem embocadura, com a qual o controlo é conseguido através de pressão sobre o changro e o queixo do cavalo e não dentro da boca.
  • Cabeção de passar à guia: Semelhante a uma cabeçada de manjedoura mas com três argolas na focinheira, que permitem colocar a guia em três posições diferentes.
  • Cabriola: Um ar alto em que o cavalo recua com os posteriores bem situados debaixo da massa e depois salta para cima e para a frente ao mesmo tempo que dá um coice para trás com os dois membros posteriores antes de se receber com os quatro membros ao mesmo tempo bem reunidos.
  • Cadência: O ritmo do movimento do cavalo.
  • Camas: Podem ser feitas de palha, aparas, papel cortado, e servem para recobrir o chão do local onde o cavalo dorme, para proteger quando se deita e para manter aquecido.
  • Canesson: Tipo de focinheira mais simples de todas (veja também cabeção de passar a guia).
  • Cangocha: Um salto para o ar dado pelo cavalo – normalmente com intenção de se livrar do cavaleiro no qual o cavalo arqueia o dorso e se recebe com as mãos hirtas e a cabeça muito baixa.
  • Cardoa: Escova de pelos longos que serve para libertar o pelo do cavalo de sujidade mais superficial.
  • Castrado: Cavalo (macho) que foi castrado. Constitui a maior percentagem de cavalos usados em desporto. Os outros são inteiros (garanhões) e as éguas.
  • Cauda: Conjunto de pelos longos e coto da cauda do cavalo.
  • Cavalletti (cavaletes): Série de varas a uma altura pequena do chão (25 a 30 cm) que obrigam o cavalo a abrir e elevar as passadas aprendendo a andar de forma mais equilibrada e impulsionado ao mesmo tempo que exercita melhor os músculos.
  • Cavalo de completo: Cavalo que compete ou que é capaz de competir nas três fazes do concurso completo de equitação.
  • Cavalo de sangue: Puro-sangue Inglês.
  • Cavalo na mão: Cavalo que se desloca com impulsão, sem no entanto perder posição corneta do pescoço e da cabeça, sem forçar ou evitar o contacto com as mãos do cavaleiro (através das rédeas e da embocadura).
  • Chakka: Um dos períodos em que se divide um jogo de pólo (veja também Pólo).
  • Chefe de equipa: O dirigente desportivo que é responsável tanto dentro como fora da pista por tudo o que diz respeito aos cavaleiros de uma equipa nacional quando representa o seu país no estrangeiro.
  • Cilha: Faixa de cabedal ou nylon com fivelas nas duas extremidades que serve para segurar a sela sobre o dorso do cavalo apertando-o por baixo da barriga.
  • Cirgola: Tira de cabedal que faz parte da cabeçada e que aperta por baixo do pescoço do cavalo, na zona da garganta. Não se deve apertar muito.
  • Cólica: Dor abdominal aguda, normalmente requer cuidados veterinários; é muitas vezes sintoma de flatulência ou obstrução dos intestinos por comida não digerida ou fezes. Se não for tratado pode levar à morte do cavalo.
  • Comissário: Pessoa que está encarregue de fazer cumprir os regulamentos durante um concurso de qualquer modalidade.
  • Concentração: Encurtamento dos andamentos do cavalo através de um contacto suave com as rédeas e de uma pressão permanente das pernas do cavaleiro que provocam a flexão do pescoço, a descontração da maxila e a entrada dos posteriores debaixo da massa com intuito de melhorar o equilíbrio.
  • Concurso completo de equitação: Uma modalidade desportiva eqüestre que se compõe em três fases: ensino (dressage), cross-country e concurso de obstáculos e que se prolonga por um período que pode ir de um a três dias.
  • Consangüinidade: Acasalamento entre cavalos com laços de parentesco, feito com o intuito de apurar algumas qualidades comuns àqueles cavalos que são difíceis de encontrar noutros indivíduos ou noutras raças.
  • Contacto: A ligação entre as mãos do cavaleiro e a boca do cavalo estabelecido através das rédeas.
  • Contra-relógio: Nos concursos hípicos, há provas que são disputadas ao cronômetro e outras que o são apenas para efeitos de desempate, na “barragem”.
  • Corrida de barris: Corrida à volta de barris ou bidons, muito popular na Austrália e nos Estados Unidos.
  • Corrida plana: Corrida de cavalos de obstáculos.
  • Corveta: Um ar alto em que o cavalo recua até levantar os membros anteriores do chão e depois salta várias vezes diante sobre os posteriores.
  • Coudelaria: Estabelecimento onde há cavalos apenas para reprodução.
  • Crina: Pelos longos que nascem na crista do pescoço do cavalo (crineira).
  • Croupade (garupada): Um ar alto em que o cavalo recua e depois salta para o ar com os posteriores debaixo da barriga.
  • Dentes: A dentição completa de um cavalo consiste de 40 dentes: 12 incisivos, 4 caninos e 24 molares. As éguas não têm os caninos, tendo apenas 36 dentes.
  • Desbaste: O início do treino ou ensino de um cavalo novo, para qualquer fim (o desbaste é sempre igual, não importa para que modalidade o cavalo vai servir).
  • Dorso (frio): Quando um cavalo reage à colocação do arreio sobre o dorso, quando ainda não fez o aquecimento, ainda não começou a trabalhar.
  • Dorso (selado): Freqüente nos cavalos velhos, em que o dorso apresenta uma concavidade entre o garrote e a garupa.
  • Dressage: a) A arte de ensinar um cavalo a executar todos os movimentos de forma equilibrada, ligeira, obediente e cadenciada; b) uma modalidade por si só ou a primeira fase de um concurso completo de equitação.
  • Égua de ventre: Égua usada para reprodução (criação).
  • Embarrancado: Descrição do cavalo que se espoja dentro da boxe e que depois não se consegue levantar.
  • Embocadura: Um aparelho normalmente de metal ou de borracha que se coloca na boca do cavalo (sobre a língua) para regular a posição da sua cabeça e para ajudar a controlar o andamento e a direção. A embocadura é manipulada através das rédeas.
  • Equilíbrio: Quando o cavalo se desloca de modo coreto e eficiente, e suporta bem o seu peso e do cavaleiro sobre os membros.
  • Espádua adentro: Movimento da Dressage, muito útil no ensino dos cavalos, que consiste em fazer andar ao longo da parede do picadeiro com as espáduas numa pista interior e a garupa na pista exterior.
  • Espora: Peças de metal que se colocam nos calcanhares dos cavaleiros para tocar no cavalo.
  • Estábulo: Edifício onde se abrigam ou prendem os cavalos.
  • Estojo de limpeza: Todos os aparelhos utilizados para limpar e tratar o cavalo.
  • Estribo: Peça de metal com a forma de uma argola alongada que serve para o cavaleiro colocar os pés para se apoiar quando monta o cavalo.
  • Faceira: A tira de cabedal da cabeçada que está ligada à argola do bridão numa ponta e à cachaceira no outro ponto.
  • Falta: Nos obstáculos ou no completo, unidade de classificações utilizada para registrar os derrubes, as recusas (desobediências) ou as quedas que o concorrente efetuar durante o seu percurso.
  • Fazer a cama: Colocar o material que é composto a cama do cavalo, na sua boxe ou baia.
  • Feno: Erva cortada e seca que serve de alimento aos cavalos que não têm acesso à pastagem.
  • Ferrador: A pessoa que faz e coloca as ferraduras.
  • Ferradura: Peça de metal moldada de forma a assentar perfeitamente sob os cascos e que ai é pregada e que serve para proteger e para aumentar a aderência do cavalo ao chão.
  • Ferrar: Colocar as ferraduras ao cavalo.
  • Ferro de cascos: Ferramenta de limpeza usada para retirar a sujidade que fica compactada dentro da cavidade do casco do cavalo.
  • Focinheira: A parte da cabeçada que aperta o focinho do cavalo impedindo-o de abrir demasiado a boca, feita de cabedal e peça independente da cabeçada, que normalmente aperta por cima da embocadura.
  • Freio: Tipo de embocadura usada em conjunto com o bridão que consiste em duas cambas laterais e o bocado inteiro, ligeiramente levantado no meio, formando o que se chama o montado.
  • Gamarra: Instrumento utilizado para limitar a altura a que o cavalo levanta a cabeça. Pode ser fixa (da cilha até à focinheira) ou de argolas (da cilha às rédeas, com uma bifurcação de onde parte uma tira na direção de cada rédea onde prendem com argolas de metal).
  • Garanhão: Cavalo inteiro usado para reprodução.
  • Garrote: Zona na base do pescoço do cavalo, sobre as espáduas que corresponde ao ponto mais alto do cavalo corpo do cavalo quando este tem o pescoço descido.
  • Gestação: Período entra a concepção e o parto (cerca de 11 meses).
  • Gincana: Jogos executados a cavalo, utilizados como meio de ensino de crianças que ainda não têm idade ou técnica suficiente para praticar desportos federados.
  • Hunter: Tipo de cavalo criado e treinado para as caçadas.
  • Independência de ajudas: Forma de estar a cavalo em que o equilíbrio do cavaleiro não depende das mãos nem das pernas e que as deixa livres para dar as indicações necessárias ao cavalo.
  • Jockey: Cavaleiro de corridas.
  • Laminite (aguamento): Inflamação muito dolorosa dos tecidos moles (lâminas) no interior dos cascos do cavalo.
  • Lazão: Um cavalo com a pelagem de um castanho que pode ir do dourado ao vermelho escuro, com as crinas da mesma cor, mais claras ou mais escuras mas nunca pretas.
  • Levada: Ar alto em que o cavalo situa os posteriores bem debaixo da massa e depois eleva os anteriores e consegue ficar imóvel nessa posição durante alguns segundos.
  • Ligaduras: Disponíveis em três modelos: … de exercício (para proteger os membros e apoiar os tendões) … de descanso (para aquecer e proteger os membros, especialmente durante as viagens) e da cauda (para impedir que a cauda se fira ou desgaste ao roçar contra qualquer superfície).
  • Loro: Tira de cabedal que suspende o estribo no arreio (sela).
  • Luva de crina: Instrumento de limpeza utilizado para dar brilho ao pelo do cavalo e que é feito de crinas de cavalos ou de palha.
  • Nanicular: Osso do pé do cavalo que se a sua irrigação é interrompida provoca uma claudicação muitas vezes incurável e que é limitadora do exercício do cavalo.
  • Obstáculo Composto: Em concursos de obstáculos, um obstáculo composto de dois ou mais esforços separados mas que estão numerados e são julgados como um só.
  • Obstáculos: Podem ser verticais (um só plano) ou largos (dois ou três planos) que se dividem em rias e tríplice de varas.
  • Parede de casco: Parte do casco que é visível quando o cavalo o tem assente no chão. Está dividido em pinça (à frente), quartos (dos lados) e talão (atrás).
  • Passage: Um dos ares de escola (clássicos). Trote lento e cadenciado com um tempo de suspensão maior do que o habitual em que o cavalo eleva mais os membros do que a trote normal.
  • Passar à guia: Meio de trabalhar o cavalo a pé, num círculo usando uma corda comprida (guia).
  • Peitoral: Uma peça de arreio que serve para impedir que o arreio escorregue para trás sobre o dorso do cavalo. Prende-se ás argolas à frente do arreio e passa sobre as espáduas e por entre os membros anteriores e aperta na cilha.
  • Pelham: Embocadura concebida para acumular o efeito de um freio e um bridão numa peça única. Pode ser utilizada com quatro ou apenas duas rédeas mas neste caso as duas argolas de cada lado estão unidas por um francelete de cabedal.
  • Pente de crina: Pente de metal pequeno e com dentes longos que serve para pentear as crinas (crina e cauda) do cavalo.
  • Percurso limpo: Um percurso de um concurso de obstáculos ou de cross terminado sem faltas quer nos obstáculos, quer em excesso de tempo.
  • Piaffe: Trote no mesmo terreno, com a cadência e a suspensão de passagem.
  • Pironette (pirueta): Volta (semi círculo ou círculo completo) a galope ou a passo em que o cavalo levanta e pousa o posterior de dentro sempre no mesmo sítio.
  • Poldro: Qualquer cavalo até aos cinco anos de idade.
  • Pólo: Jogo semelhante ao Hockey, disputado a cavalo por duas equipas de quatro cavaleiros. Remonta ao não de 521 a.C.
  • Poney: Cavalo que no estado adulto não mede mais de 1,48m ao garrote.
  • Preto: Cavalo de pelagem preta, crina e cauda pretas, sem mais nenhuma cor presente (à exceção de marcas brancas na cabeça e/ou nos membros).
  • Proteções: Aparelhos utilizados para proteger os membros dos cavalos, principalmente dos choques entre membros, com obstáculos ou em quedas.
  • Rabicheira: Pela de arreio que se prende atrás da sela e que passa debaixo da cauda do cavalo para impedir que a sela escorregue para a frente.
  • Ranilha: A parte mole e sensível, de forma triangular no centro do casco do cavalo.
  • Raspadeira: Lâmina de metal que serve para raspar o pelo do cavalo quando está molhado para fazer sair a água em excesso e ajudar a secar o cavalo mais depressa.
  • Rédeas: Longas tiras de cabedal presas às argolas da embocadura e que servem para o cavaleiro dirigir o cavalo.
  • Rédeas Longas: Método de trabalho de um cavalo em que o cavaleiro o pode conduzir sem estar montado nele, podendo ir a pé ou montado noutro cavalo, atrás do que vai a conduzir.
  • Resistência: Atitude de desobediência do cavalo em que este se recusa a obedecer às ajudas dadas pelo cavaleiro.
  • Ruço: Cavalo de pelagem originalmente escura (preta, lazã ou baia), interpolado de pelos brancos que ganham terreno com o avançar da idade, tornando o cavalo totalmente branco a partir de certa altura.
  • Sangue: O sangue contido no corpo do cavalo representa aproximadamente 1/18 do seu peso corporal total.
  • São: Cavalo que não apresenta doenças ou deficiências nos membros.
  • Sebes: Tipo de obstáculo para transpor em corridas de cavalos (normalmente feitas de arbustos cortados).
  • Sela: Assento para o cavaleiro. Coloca-se sobre o dorso do cavalo e pode ter vários modelos, conforme a modalidade a que se destina.
  • Sobrecana: Tara dura; excrescência óssea que se forma junto dos ossos longos das canelas e que se calha situarem-se por baixo de um tendão podem provocar tendinites e claudicações no cavalo.
  • Steeplechase: Corrida com uma distância específica em que os cavalos têm que saltar um determinado número de obstáculos.
  • Temperatura: A temperatura normal de um cavalo saudável é de 38º C.
  • Testeira: Peça da cabeçada que fica na testa do cavalo pela frente das orelhas.
  • Transcurvo: Cavalo com os membros anteriores do joelho para baixo côncavos.
  • Treino faseado: Processo de treino para cavalos de concurso completo ou de raides (resistência) em que os períodos de esforço são seguidos de períodos de repouso ativo (a passo) com tempos bem definidos e de que resulta um grande aumento do volume cardíaco do cavalo e portanto da sua resistência aeróbica.
  • Triplo: Obstáculo composto que inclui três esforços separados.
  • Tronco: Parte do corpo do cavalo situada entre os membros anteriores (antebraços) e os flancos.
  • Tosquiar: Usar máquinas de tosquia para cortar o pelo ao cavalo durante os meses mais frios, para evitar que este sue demasiado devido ao pelo de Inverno muito espesso.
  • Vala de água: Nos concursos de obstáculos, obstáculo que consiste numa vala contendo água e que tem uma largura de 4,2 m e que pode ir até 4,8 m.
 

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