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CÃES DA EUROPA

 

Broholmer

Acredita-se que o Broholmer seja um cão de origens muito antigas. Arqueólogos encontraram esqueletos de cães grandes, similares ao atual Broholmer, em sítios arqueológicos na cidade de Fyn (Dinamarca) e em vários outros países escandinavos.
Os vikings, como se sabe grandes guerreiros, roubavam tudo que lhes agradava, inclusive animais domésticos e retornavam com eles para a Escandinávia.
Entre esses animais, estavam alguns bravos e grandes molossos, ancestrais dos Broholmers juntamente com o Dalbo hunden da Suécia (hoje extinto). Este último era um típico mastife e esteve entre o povo sueco desde as mais remotas épocas.
Alguns séculos depois, os descendentes desses mastifes da Dinamarca foram cruzados com outros mastifes, presenteados pela realeza alemã. No século XVII ocorreram novos cruzamentos, desta feita com os mastifes pertencentes à realeza britânica. Foi a partir da progênie desse mix de mastifes que surgiu mais tarde o Broholmer.
Apesar de antiga e muito popular por muito tempo, o Broholmer foi se tornando mais raro a cada dia. Em torno de 1850, um cuteleiro nobre, Sr. Sehested, decidiu preservar a raça e iniciou um programa de criação caro e lento.
Viajando por toda a Dinamarca ele recolheu todos os exemplares que pode encontrar, selecionando-os e promovendo cruzamentos. Depois de vários anos de trabalho árduo, seu programa se tornou um sucesso. Para acelerar a criação, ele presenteou filhotes da raça a pessoas que prometessem dar continuidade à criação e com isso eles se tornaram novamente comuns e muito apreciados na Dinamarca.
Um Broholmer foi o cão favorito do Rei da Dinamarca, Frederik VII. Um dos seus Broholmers, chamado "Tyrk", teve tal importância na corte que depois de sua morte foi embalsamado e pode ser visto hoje no Museu Zoológico de Copenhagen.
No século XX a raça passou por outros problemas e chegou a ser declarada extinta.
O Sr. Jette Weiss, em torno de 1974, conseguiu encontrar um autentico velho Broholmer (11 anos) e depois mais alguns poucos exemplares. Com grande empenho reiniciou a criação e hoje a raça está salva da extinção.
O Broholmer, no passado, tomava conta dos rebanhos e os conduzia aos açougues e mercados de Copenhagen. Foi usado também na caça de javalis quando estes ainda existiam nas florestas da Dinamarca. Ele é um cão de boa natureza, calmo, vigilante e hoje, além de cão de companhia, trabalha também como guarda.

A pelagem é curta e rústica.

A cor é amarelo com máscara escura, amarelo-amarronzado e preto. No preto, marcações brancas no peito, patas e ponta da cauda são permitidas.

Na aparência geral o Broholmer é um cão de grande porte, robusto, de membros fortes, musculados e perfil retangular típico dos mastifes.

A cabeça é relativamente grande e larga com algum excesso de pele. As orelhas são pequenas e implantadas altas. A cauda de comprimento mediano, é portada abaixo do nível do dorso.

Características Gerais
Padrão FCI n. 315
Grupo n. 2, Pinscher, Schnauzer, Molossos e Boiadeiros Suíços
Tamanho grande; M-mínimo 75 cm; F-mínimo 70 cm
Peso padrão não comenta
Pelagem curta
Agressividade média
Aptidão guarda e companhia
Atividade Espontânea baixa
Área para criação grande
País de Origem Dinamarca
 

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